Os grandes problemas, tais como o desemprego, o défice, a produtividade e a competitividade, a inovação e outros obstáculos que nos enredam e quase bloqueiam, talvez possam ruir que nem castelo de cartas. Se os sistemas socialistas caíram esmagados pelo peso do Estado que defendiam, vamos soltar as pontas e pensar no “Estado Mínimo”. Sem medo daqueles que dele se têm servido, para viverem à rica. Daqueles que com ele têm enganado o povo.
Vamos viver à volta do “défice zero” sem medo. Ele não é um bicho medonho! Vamos aproveitar os recursos informáticos para facilitar ao tal “Estado Mínimo” um quadro de referência para toda a economia do país. Os salários flutuarão ao sabor desse quadro e ajustados ao défice. A sociedade civil será forte e livre e entenderá que crescer e criar riqueza é no benefício de todos, depois de contribuir com margens financeiras para apoiar as “franjas frágeis dessa sociedade” e criar fundos para investimento e inovação.
Um novo conceito de emprego será criado e estabelecido. Provavelmente com redução de horas de trabalho laboral e mais algum serviço voluntário extra. No quadro de referência salarial as referências para o país poderão desviar-se dentro de limites aceitáveis. Contudo quem não o fizer de forma consciente será, de algum modo, penalizado. Fala-se do mundo dos gestores.
Será uma sociedade sem extravagâncias, mas será uma sociedade sem injustiças sociais. A livre iniciativa teria todo o apoio financeiro tanto no campo da pesquisa e inovação como no estudo de mercados.
ONDE ESTARÁ O LOUCO QUE AGARRE ESTE PROJECTO?
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