O picadeiro permitia o treino de cavalos de alta-escola. Na cocheira eram guardados belos “coches” e carruagens antigas, que serviam para passear e de transporte. Um responsável dirigia este sector e todos os serviços indispensáveis ao seu funcionamento, em particular, no que respeitava às montadas e arreios. A criação de porcos era abundante. Tal como a criação de veados e corças, que eram exibidos na sua reserva, com vaidade, aos muitos visitantes da Quinta. No lugar próximo de São Caetano, uma tenda servia de posto abastecedor aos empregados, permanecendo recheada de tudo. Estufas, jardins e lagos com peixes coloridos, estavam cuidadosamente tratados por habilitados jardineiros.
O mesmo se passava com os campos de ténis. Na primavera, a Quinta era um verdadeiro jardim, com flores cuidadas por profissionais e outras completamente deixadas aos cuidados da própria natureza. Havia uma horta gigante mesmo encostada ao rio. Meia- horta, meio- jardim, com altos muros de “bucho” e labirintos para brincadeiras bem-dispostas.
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