O primeiro ministro António Guterres, depois de um mandato bem ao jeito dos socialistas, aumento do consumo e do bem-estar a qualquer preço, consegue ganhar o segundo mandato que almejava, mas sem maioria absoluta.
Entretanto o ex - primeiro ministro Cavaco Silva do alto da sua experiência vinha alertando em declarações públicas para os perigos da “ Despesa Pública”, à qual chamava de “ Monstro”. Não era ouvido e por vezes até era escarnecido !
Começa aqui a sua caminhada de seis anos à frente do Governo, que irá terminar na noite de 16 de Dezembro de 2001, ao demitir-se após a derrota eleitoral do PS nas eleições autárquicas, uma decisão que justificou com a necessidade de evitar que o país, "num momento de crise internacional", caísse num "pântano político". "É meu dever, perante Portugal, evitar esse pântano político", afirmou na altura.
Ao proferir esta frase António Guterres abandonou o governo e deu origem a novas eleições que viriam a ser ganhas por Durão Barroso.
Os portugueses tinham interiorizado o estado em que estava o país, embora o Presidente da República não o tivesse feito! Não houve dissolução da A. R. em devido tempo!
Durão Barroso recebe um presente envenenado, principalmente quando é obrigado a reduzir o défice público abaixo dos três por cento num só ano, quando ele se encontrava em 4.2 %. Queixou-se então o primeiro ministro Durão Barroso de ter encontrado um país de “tanga” e desta expressão se aproveitou a oposição para denegrir o 1.º ministro e até, aos poucos, banalizar essa verdade e fazer esquecer tal facto, que de resto ainda hoje continua. Desviada assim a sua atenção, os portugueses foram induzidos a procurar os responsáveis no lugar errado.
A ministra das finanças é obrigada a inventar receitas com a venda de bens do Património do Estado, por vezes até, fazendo ótimos negócios. Mas a feroz oposição socialista e comunista, fazem de novo aquilo que sabem fazer, oposição impiedosa, acusando a ministra de estar a “vender os anéis“. O próprio Presidente da República lembrou que “ há mais vida para além do défice”, insinuando que queria mais do governo mesmo na situação herdada.
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