Segundo Marco Aurélio Weissheimer o governo espanhol anunciou (2009) a redução de 5% dos salários dos funcionários públicos, o congelamento de salários e o corte de investimentos públicos para enfrentar a crise económica que afeta o país.
"Não podemos viver mais tempo acima das nossas possibilidades". Foi assim que o novo primeiro-ministro francês defendeu o maior corte (50 mil milhões) de que há memória nos gastos do Estado francês. Até para quem não esteja por dentro das realidades financeiras, económicas e políticas dos países, percebe que há aqui qualquer coisa que não joga, no caso PORTUGUÊS !
Enquanto isto em Espanha e França, em Portugal havia aumentos de 2,9%, em ano de eleições (2009)! Ainda cá, o Banco de Portugal devolve pensões com juro de 4%! A decisão do Tribunal foi fundamentada no facto de os “Bancos Centrais” estarem proibidos de realizar operações de financiamento do Estado, invocando o princípio da independência. O regulador concordou e não vai recorrer.
CM 05~02-2014
Miguel Cadilhe diz o seguinte sobre os Pensionistas: Porque é que as televisões nada dizem sobre isto?
Têm medo dos seus 'patrões'?
Recebem 'ordens específicas' para nada dizerem que contrarie a 'versão oficial' do Governo?
Então, onde estão a 'ética jornalística e a liberdade de imprensa' que tanto dizem defender?
Há uma “injustiça de bradar aos céus” para com os pensionistas – disse Cadilhe. O antigo ministra das Finanças Miguel Cadilhe afirmou, terça-feira, que está a ser cometida uma “injustiça de bradar aos céus” sobre os pensionistas portugueses, que têm um direito equiparado a um título de dívida sobre o Estado.“Quanto aos pensionistas, atenção, há aí uma injustiça de bradar aos céus. Porque os pensionistas que estão no regime contributivo, isto é, que passaram a sua vida ativa a contribuir, têm um verdadeiro direito sobre a República.São titulares de uma espécie de divida pública da República” - disse Miguel Cadilhe durante um debate com o conselheiro de Estado Vítor Bento, no Palácio da Bolsa, no Porto.
O antigo ministro das Finanças do atual Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva (PSD), questionou como pode o Estado cumprir “toda a dívida pública perante os credores externos e internos, mas perante os pensionistas não cumprir essa outra espécie de dívida pública que advém de eles terem contribuído toda a vida”.
“Contribuíram não para pagar despesas públicas, mas para assegurar a sua previdência”, disse Miguel Cadilhe,
“Um dia num ano futuro, quando os salários tiverem descido a níveis terceiro-mundistas; quando o trabalho for tão barato que deixe de ser o fator determinante do produto; quando tiverem ajoelhado todas as profissões para que os seus saberes caibam numa folha de pagamento miserável; quando tiverem amestrado a juventude na arte de trabalhar quase de graça; quando dispuserem de uma reserva de uns milhões de pessoas desempregadas dispostas a ser polivalentes, descartáveis e maleáveis para fugir ao inferno do desespero, ENTÃO A CRISE TERÁ TERMINADO.
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