“Começamos de bom humor, com um exemplo sobre (Coisas absolutamente diferentes entre o ensino público e o privado).
Fala-se de ensino como se poderia falar de outra atividade da vida social ou económica de qualquer país! Fala-se também, de uma entre milhões e milhões de outras mães possíveis:
“Hoje chegámos à escola e o portão estava fechado.
Ele sorriu, um sorriso enorme. Eu fiz aquela cara de quem passa por isto pela primeira vez na vida (andei sempre em colégios).
Olhei para ele e acabei-lhe com a festa:
- Podes desmontar o sorriso. Vais para casa ler, estudar e trabalhar. Em casa não há greve. “
A melhor forma de abordar este tema de público e privado só pode ser, com muito fair play e total abertura.
- Em boa verdade entre o nosso povo, existe uma ideia enraizada (por gente de esquerda) que passa por ser essa esquerda muito mais amiga dos pobres que a direita. Também, por ser a direita a defensora fiel do patronato desumano. As coisas no real, são bem diferentes.
- Mais se diz; que os exploradores do povo são os empresários, pois sem eles tudo correria com muito mais justiça, moralidade e respeito para todos os trabalhadores!
- Este embuste, é introduzido no povo que vota por gente de esquerda, pela comunicação social, certos partidos, e ideólogos, convictos ou não dessa realidade.
- Esta falsa doutrina, acarreta uma contínua vontade de muita população votar maioritariamente na esquerda. E só não acarreta mais prejuízos ao povo e ao país por, normalmente, a esquerda empossada na governação, somar desaires após desaires.
- Acontece que a nível mundial não existe qualquer exemplo comprovativo de tais convicções, tendo até acontecido terem sido extintas tais sociedades coletivistas postas em prática na extinta cortina de ferro e noutros pequenos países.
- Por outro lado está o povo convencido de que algumas “conquistas” do povo, como sistemas de saúde, escolar, transportes e em muitas empresas de dinheiros públicos, o povo não paga, ou paga menos, que pagaria se elas fossem privadas. Nestes casos o não pagamento é disfarçado pelos altos impostos pagos por todos, principalmente quando se pensa serem eles gratuitos! Acontece na realidade que a má gestão sempre existente na máquina estatal, é disfarçada pelos gigantescos números dos défices, não devidamente analisados e esclarecidos.
- Por último e como diz o povo, não há “almoços grátis”! E neste sistema apregoado pela esquerda paga-se mais com pior serviço, do que pagaria numa sociedade de serviços e economia privada. Os países mais desenvolvidos a essa conclusão chegaram há muito, e quanto ao Estado só aceitam o “Estado mínimo”.
- Uma forte e desenvolvida sociedade civil é o ponto de partida para a conquista de um melhor nível de vida para todos. Os empresários prestam um serviço inestimável em qualquer país. A esses indivíduos, no início, o normal é ninguém lhes reconhecer essa capacidade mas os factos vão demonstrando que eles, surpreendentemente, conseguem êxitos consecutivos, o que leva as outras pessoas a dizerem que eles têm “Toque de Midas”, ou seja, um dom especial de transformar todas as coisas em dinheiro.
- Por último, que ninguém desanime porque patrões haverá sempre e os piores são aqueles que não arriscam o seu dinheiro mas o do Estado, como acontece no apregoado socialismo. Vivem do apoio político e mal preparados deitam mão da demagogia e da falácia. As mais das vezes vegetam pelos terrenos pantanosos das gigantescas máquinas estatais! Sem criatividade, seguram-se num procedimento pouco disciplinador de maneira a evitar descontentamentos, enfim, a sua incompetência onera sempre os vultuosos prejuízos assumidos nos défices estatais e pagos por nós em impostos escandalosos.!
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