O tema eleito é mais actual do que nunca. Com a última campanha eleitoral em pleno, elegem-se os políticos de proximidade. Aqueles que melhor conhecemos e que nos devem representar por quatro anos! E, agora, lá vai o absurdo, saído da boca de milhares de pessoas que nós reputávamos de respeitáveis! Ei-lo: “voto nele porque rouba, mas faz obra”! Tanta gente a dizê-lo, em relação a tantos candidatos, é, também, OBRA!
Não aludo a ninguém em particular, mas sim ao facto concreto, e ao absurdo que ele traduz.
- Por absurdo, consideremos que em determinado concelho as pessoas iriam votar em dois candidatos, a saber:
Candidato (A); “rouba, mas faz obra”.
Candidato (B); “ não rouba, mas faz obra”.
Dir-me-ão: “isso não é possível todos roubam ou, o que rouba faz mais obra”. O caso começa a complicar-se. O mérito, parece-nos, ter de estar reservado a quem faz obra e não rouba. Também se poderia argumentar que aquele que rouba precisa de obra para roubar!
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