Aristóteles, a quem não faltou nenhum dos dotes e requisitos que constituem o verdadeiro filósofo: profundidade e firmeza de inteligência, agudeza de envolvimento nos assuntos, vigor de raciocínio, poder impecável de síntese, faculdades criativas, tudo aliado a uma vasta erudição histórica e universalidade de conhecimentos científicos. Dele pudemos ouvir: Sempre fui um observador fiel da natureza. “Sempre tomei os factos como ponto de partida das minhas teorias, buscando na realidade um apoio sólido às minhas mais elevadas especulações metafísicas.”
Platão, também presente, foi convidado a fazer o mesmo que Aristóteles, ou seja, numa frase definir o mundo, aquele mundo a que chamamos de Terra, antes porém quis, ele próprio defini-lo adiantando: “a melhor definição que posso adiantar como minha, aponta nele para um modelo aristocrático do poder. Mas não se trata de uma aristocracia vinda do berço, nem da riqueza, mas da inteligência e cultura, em que o poder é confiado aos melhores. Reconhecidos como tal, ou seja: aos detentores do poder e sabedoria. Seguidamente, Platão resumiu assim numa frase parte do seu pensamento sobre o mundo: “ Para mim o fim do caminho, verdadeiramente, nunca se atinge na existência terrestre, apenas se pode chegar muito perto e vislumbrá-lo. Só do outro lado, depois da morte, isso pode ser plenamente conseguido.”
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