Que sabem os portugueses sobre os acordos que assumimos com a CE? Pouco ou mesmo nada e isso é profundamente errado, porque misturam aquilo que não é misturável!
As responsabilidades da CE são atribuídas ao governo em pleno exercício, sendo o contrário igualmente verdadeiro. Que se ensina sobre esta matéria nas nossas escolas?
Quais serão as consequências de se atingir um défice acima do limite imposto pela Comissão Europeia (CE)?A legislação europeia prevê que num primeiro momento, após a abertura de um procedimento por défice excessivo-como aquele que o atual governo e os portugueses tiveram de enfrentar agora em Portugal, sejam enviadas recomendações ao Estado em questão, que deve pôr termo ao desequilíbrio orçamental num prazo preciso.
Como agora aconteceu, o atual governo é obrigado a tomar decisões (fazer cortes a torto e a direito) quando tal défice não foi da sua responsabilidade! Não importa se quem está na governação contribuiu para tal situação financeira! Quem lá estiver tem de atuar, a bem de todos!
Aos portugueses pede-se que não confundam as coisas, atribuindo culpas a quem não as tem. Aquilo que importa neste caso, é que os portugueses estejam atentos à atuação de qualquer governo percebendo, pelo menos, se algum governo estará a empurrar os portugueses para um consumo desenfreado (tão ao seu gosto), e Portugal está a consumir mais do aquilo que produz! Quando se ataca um futuro governo, que em nada contribuiu para o desastre, nada se resolve, antes tudo se agrava. Portanto a democracia agradece que os portugueses se lembrem de um conhecido ditado popular: “Depois da casa arrombada trancas à porta”. Também agradece que os portugueses não aplaudam um governo que lhes dá tudo de mão beijada. Desconfiar a tempo é a solução democrática, punindo na hora os maus governantes, que só pensam nos votos, e afastá-los antes da casa “ estar arrombada.” Depois é pura perda de tempo ou como diria o outro é “chover no molhado”.
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