O artista “fala” com o seu espetador através da cor e do traço. O traço personalizado deixa reconhecer o autor da obra, tal como a pincelada própria do pintor.
Pôr o traço a “falar” significa expor a própria alma, transmitir a força da emoção do momento presente e, sem dúvida, marcar a sua existência energética. E se calhar, as pessoas com maior sensibilidade para a arte, vão apreender esta mensagem e sair da exposição com o coração a bater mais vivamente.
Explico aos meus alunos que o movimento do traço, primeiro, tem que nascer dentro de nós, na nossa mente e, depois, partir para a obra. Assim, vai sair inteiro, confiante, sem tremor duvidoso. E, antes de fazer o traço na tela, pode fazer um exercício: traçar com o pincel no ar, no vazio, com o braço aberto, até encontrar a força certa e o trajeto certo para realizar a sua ideia.
Dinara Dindarova
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