Com o défice público a chegar já este ano a uns cavalgantes 9% ou 10% do PIB, o crescimento da economia próximo do zero e a impossibilidade de aumentar as receitas do Estado com mais subidas de impostos, Teixeira dos Santos vai estar sujeito a mais pressões do que o anticiclone dos Açores.
Por um lado, para aumentar ainda mais a despesa pública com grandes investimentos em empreendimentos emblemáticos como o novo aeroporto ou o TGV (e já se fala em mais duas linhas, Aveiro-Salamanca e Évora-Faro- Huelva, no valor de 4,9 mil milhões de euros … ) e no aproveitamento ao máximo dos fundos europeus (que implicam pesadas contrapartidas e participações do erário público).
Por outro lado, pressões para não deixar crescer a despesa do Estado com os salários dos funcionários públicos (Vítor Constâncio já pediu esse <realismo>), o que promete aumentar as greves e a conflitualidade social, quando a taxa de desemprego já disparou acima de uns (há dois ou três anos) impensáveis 10%.
SOL- JAL 2010-10-30
. O CONCEITO DE SERVIÇO PÚB...
. ENDIVIDAMENTO PÚBLICO E P...
. A SACRALIDADE DA PESSOA H...
. 200 000
. A VERDADE PODE SER DOLORO...
. IMAGINEM
. PORTUGAL, UM PAÍS DO ABSU...
. CIVILIZAÇÃO Pré-histórica...
. UMA SOCIEDADE SEM "EXTRAV...
. O POVOADO PRÉ-HISTÓRICO D...
. AS INTRIGAS NO BURGO (Vil...
. MANHOSICES COM POLVO, POT...
. NOTA PRÉVIA DE UM LIVRO Q...