O Governo PS armadilhou a legislatura anterior, porque atacou a conjuntura com conversa. E com ela concretizou-se um enorme fracasso.
Agora, na oposição, norteia-se por fazer esquecer as suas grandes responsabilidades no estado do país e utiliza de novo uma falácia plena de vazio e generalidades. Em Portugal e no curto prazo, o crescimento dependerá:
1 – De uma conjuntura externa favorável, que não controlamos.
2 – De medidas políticas setoriais e avulsas, de efeitos restritos.
3 – Da ocorrência de investimentos volumosos, públicos ou privados vindos do exterior, pois, o país está na bancarrota!
Com isto, uma de duas coisas ocorrerão: ou há sorte, vinda de fora, ou hipotecar-nos-emos ainda mais. E todos os governos estarão amarrados a tais circunstâncias: têm, portanto, de ser sérios e assumir e explicitar este intransponível condicionamento. O que fazem é, exatamente, o contrário. Não ingenuamente: os principais partidos querem no imediato, boas sondagens, preparar e ganhar eleições. Para tanto, criam e sustentam ilusões sobre a sua capacidade para impulsionar o crescimento, gerar emprego e melhorar o nível de vida dos portugueses! A comunicação social alimenta tudo isto e em vez de explicar/relembrar o que foi o pós-25 de abril com Vasco Gonçalves ao leme, transforma o líder comunista na principal figura dos telejornais. Quanto ao PS, ninguém fala, presumo, por medo do grande responsável pela vinda da TROIKA!
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