Dentro da União Europeia, no último período em análise, passámos de Bom a Mau Aluno e a exemplo nada recomendável para os países do leste que tiveram ultimamente entrada nesta organização, conforme recomendações expressas da própria UE.
É ponto assente que muitas foram as oportunidades da UE, desperdiçadas ingloriamente por incompetência ou falta de seriedade dos processos. Podíamos e devíamos estar junto dos países da frente, e infelizmente já estamos ultrapassados pela maioria dos novos aderentes.
É hoje ponto assente, que a principal riqueza de um País ou de uma instituição, seja empresa ou serviço público, são as pessoas que nelas vivem e trabalham.
Pelo mesmo diapasão afirmou Cavaco Silva na sua tomada de posse como Presidente da República, num discurso proferido em 9.3.2006: Marca-nos a ideia de que somos agentes da História, senhores do nosso destino. Somos um povo capaz de superar as dificuldades nas horas de prova.
“ O Monstro – está instalado entre nós, vai para trinta anos. Nasceu, cresceu e engordou e foi-se deitando em cima dos portugueses, não os deixando quase respirar. Veio para ficar?”
Como vamos matar este monstro?
“O Senhor primeiro-ministro afirmou: enquanto não tiver chegado a esperada Revolução Tecnológica (chegará ela um dia?), o país não pode continuar na mesma. Ela só por si, não resolve tudo, e vai demorar a dar frutos.”
Se quisermos escutar o «País Profundo», todo o tempo será pouco. Em boa verdade, é uma imensa multidão que paga os esbanjamentos dos que nunca são julgados pela sua desonestidade ou incompetência.
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