Sentado num banco de jardim à entrada da feira, ali mesmo, surgiu, ao segundo dia de feira, um marialva em escultura. “É a figura típica do “Marialvismo” que dá as boas vindas a quem visita a feira.
Um marialva é um homem que não tem medo de ninguém, gosta de touradas, fado, vinho e mulheres, muitas mulheres …. Em linguagem mundana e refinada é resumido em “putas e vinho verde”.
É ordinário, mulherengo, machista, “corrécio”, irresponsável. Um marialva é, normalmente, um “putanheiro” que faz tudo para tirar informações da vida particular dos outros para ver se tem algo tenebroso na vida dele e espalhar, lisboeta, sem classe, sem ética, sem espinha, chico-esperto, e o mais que se possa achar.
“Estes marialvas podem pedir desculpa a quem fizeram mal, podem tentar mostrar o seu arrependimento, mas as marcas deixadas nas vítimas, essas ficam para sempre.” São o produto da sua falta de ética e respeito pelos outros."
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