Cruzado voltando para casa.
A queda de Ptolomeu, em 1291, marcou o fim das Cruzadas. Deste modo terminavam as Cruzadas no oriente. Alguns grupos ainda partiram para continuar, mas nunca mais se gerou entusiasmo nem foram preparadas grandes expedições. Rapidamente os poucos territórios que restavam seriam reconquistados pelos muçulmanos. Diversas razões contribuíram para o fracasso das Cruzadas, entre elas: os europeus eram minoria, no meio de uma população geralmente hostil; a opressão para com a população nativa fez com que o domínio fosse cada vez mais difícil; as diversas lutas entre os próprios cristãos contribuíram para enfraquecê-los enormemente. Todas, excepto a pacífica Sexta Cruzada (1228-1229), foram prejudicadas pela cobiça e brutalidade; judeus e cristãos na Europa foram massacrados por turbas armadas no seu caminho para a Terra Santa. O papado era incapaz de controlar as imensas forças à sua disposição. No entanto, os cruzados atraíram líderes como Ricardo I e Luís IX, afectaram enormemente a cavalaria europeia e, durante séculos, a sua literatura. Enquanto aprofundavam a hostilidade entre o cristianismo e o islão, as Cruzadas também estimularam os contactos económicos e culturais para benefício permanente da civilização europeia. O comércio entre a Europa e a Ásia Menor aumentou consideravelmente e a Europa conheceu novos produtos, em especial, o açúcar e o algodão. Os contactos culturais que se estabeleceram entre a Europa e o Oriente tiveram um efeito estimulante no conhecimento ocidental e, até certo ponto, prepararam o caminho para o Renascimento.
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