A demora, por si só, não é hesitação. É demora. E a demora trava o impulso e redobra a inércia. Tudo o que se adia custa mais a fazer - ou não se faz.
É no estado de graça - que não é mais do que o choque dos adversários e a expectativa dos apoiantes - que se tem de decidir. Romper, avançar, demonstrar firmeza e consistência. Passado o efeito do knock out, o adversário recompõe-se e os apoiantes desiludem-se se não houver o golpe final. Não existe melhor oportunidade de vencer do que quando o adversário está encurralado e atarantado e a claque se une ao pugilista na sua luta porque acredita na sua força e confia, temporariamente, que o combate não está combinado.
Repete-se, a agenda: auditoria imediata das contas públicas e publicação rápida dos «desvios» detetados e dos abusos; substituição imediata dos dirigentes e agentes faltosos; e responsabilização judicial dos dirigentes e agentes corruptos e prevaricadores. No boxe, não pode, nem deve haver hesitações.
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