A saúde moral do nosso país, ou de qualquer outro, está dependente de muitas coisas, essas sim, básicas para a obtenção de uma economia próspera, resultante de altos níveis de confiança entre a população. Os tais altos níveis de confiança chamam-se “capital social”.
Sem capital social não poderá haver sociedade civil, e sem sociedade civil não poderá existir democracia bem-sucedida.
Diz-se que há democracia (representativa) no mundo, mas esta é uma afirmação, altamente discutível!
O que há à vista, é uma apropriação abusiva do poder pelos partidos. De um poder que deveria emanar do povo. O resto é mentira. Pura falácia!
Reputados estudiosos deste assunto, chegaram à conclusão de que uma democracia liberal, representativa e bem sucedida, precisa de três elementos fundamentais:
“Um sistema político constitucional, uma economia de mercado e uma sociedade civil.”
Será lógico concluir que tanto o sistema político constitucional como uma economia de mercado têm sempre de existir em função da “Sociedade Civil”.Existem para a servir, porque ela, sociedade civil, é o dado concreto e moral na gestão de qualquer país.Tudo aquilo que existir terá de ser por delegação dela! Isso não acontece em Portugal! Por cá, a sociedade civil que temos está totalmente dependente do Estado e dos partidos!
Temos de facto uma pequena e anémica sociedade civil, mas que sofre de enorme debilidade e desmotivação, provocadas por uma grande falta de transparência do “Sistema Político Constitucional e da Economia de Mercado.” Logo, antes que se façam apelos à população, sejam de que tipo for, corrijam-se os partidos políticos no seu funcionamento interno e nas suas influências externas, pois elas são determinantes no pernicioso funcionamento e mau desempenho do sistema político constitucional. A nossa economia existe enfraquecida, não numa forma de concorrência livre, mas, totalmente manipulada! Em boa verdade deveria ser ela a controlar o Estado e por cá acontece exatamente o contrário!
Olhos postos em cima dos malfadados aparelhos partidários. Corrijam-se os mecanismos que servem a economia de mercado, eliminando o tráfico de influências e a corrupção existente e publicamente anunciada. Assuma-se como grande prioridade a transparência a todos os níveis na vida nacional.
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