A característica essêncial da Revolução Industrial é que antes dela o progresso económico era sempre lento (levavam séculos para que a renda per capita aumentasse sensivelmente), e depois a renda per capita e a população começaram a crescer de forma acelerada nunca antes vista na história da humanidade. A partir do aparecimento da máquina, fala-se numa primeira, numa segunda e até terceira e quarta Revoluções Industriais. Porém, se concebermos a industrialização como um processo, seria mais coerente falar-se num primeiro momento (energia a vapor no século XVIII), num segundo momento (energia eléctrica no século XIX) e num terceiro e quarto momentos, representados prospectivamente pela energia nuclear e pelo avanço da informática, da robótica e do sector de comunicações ao longo dos séculos XX e XXI.
Até ao avanço da informática, os homens já se reuniam e discutiam as suas ideias em grupos fechados. Com o avanço da informática foi-se dando um aumento considerável do número de internautas e, na década de 90 surge a Web idealizada por Tim Bernerse-Lee, para troca de arquivos, entre amigos. Tudo principiado pela troca de e-mails ou seja, o correio eletrónico servido por endereços eletrónicos.
Hoje, a internet faz parte da maioria da população mundial ou seja, por virtude das redes sociais na internet! Esta evolução continua a prosseguir de diversas formas, agora já não de grupos de amigos mas entre gente que navega por prazer da descoberta e do conhecimento, sem se conhecer. Por exemplo, no mundo da blogosfera. A imprensa escrita começa a correr perigo, devido às transferências de leitores para este vastíssimo campo de informação de qualidade e diversidade. O mundo dos internautas pode recorrer a informações de muitíssimas fontes e a fazer o seu próprio julgamento. Este mundo pode propiciar avanços muito importantes na política e na economia social, também na democracia se, entretanto, as “redes politicas” não atrofiarem, com pressões ilegítimas, sobre a vida privada ou profissional desses internautas, que trabalham por amor à cultura e à investigação social. Queira Deus, que não forcem as “redes sociais” a temer seja o que for, utilizando a Lei da Rolha de modo a refrear os pensamentos legítimos e tão úteis na descoberta das soluções necessárias, para que a humanidade ultrapasse as grandes dificuldades que são de esperar no século em que vivemos. Só a liberdade de pensamento pode trazer à humanidade descobertas úteis para uma vivência digna de toda a gente tão amedrontada com este início de século.
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