Os cidadãos aposentados não são “gorduras do Estado”. Não são, sequer, “despesa” que o governo teria de cortar para não sobrecarregar, ainda mais, os impostos dos portugueses que trabalham. É o Estado que está em dívida para com os aposentados que lhe confiaram, durante a sua vida ativa, com as suas quotizações mensais, as receitas destinadas ao pagamento das suas pensões de aposentação. Compete ao governo, no exercício das suas competências administrativas, tomar as providências necessárias ao respeito por este contrato legal do Estado com os aposentados.
A nossa sociedade está a atravessar uma perigosa crise de valores. Uma crise que todos sentimos nas mais pequenas coisas quando, no dia-a-dia, constatamos que temos de conviver com uma permanente inversão de prioridades.
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