Quando um sindicato em vez de ser financiado pelos seus membros é financiado pelo Estado, com o tempo, acontece que vai perdendo a sua independência!
Os interesses dos sindicatos (sindicalistas) acabam por divergir, com o decorrer do tempo, dos interesses dos trabalhadores seus associados. Quem garante o financiamento dos sindicatos acaba por controlar a autonomia dos sindicalistas envolvidos! A seguir a esta dependência financeira segue-se-lhe a dependência do poder legislativo ou de quem tem o poder para influenciar a legislação. Sindicatos e sindicalistas acabam por ficar presos dos partidos políticos.
Os trabalhadores caem na instrumentalização dos sindicalistas vendo os seus reais interesses ignorados ou usados como pretexto para atingir objetivos partidários E DOS SINDICALISTAS. Esta realidade garante poder aos sindicalistas em prejuízo dos interesses dos trabalhadores.
No meio deste panorama o sindicato torna-se um instrumento dos sindicalistas, cavando um fosso na obtenção dos interesses dos sindicalizados.
Os sindicatos já muito dependentes do funcionalismo público passam a gravitar nas mãos de um conjunto de sindicalistas aliados aos partidos para obtenção de financiamentos! ‘É fácil constatar esta realidade nas presenças constantes das mesmas caras nas nossas televisões e jornais!
As reivindicações sindicalistas tornam-se pouco realistas, roçando o populismo, mas de nulos efeitos práticos. Entre o sucesso do sindicato e os ganhos dos trabalhadores nas frequentes negociações nada existe de comum e, a longo prazo, o divórcio entre trabalhadores da função pública e os sindicatos envolvidos acaba por se verificar. Com a igualdade de condições entre o funcionalismo público e o privado, o "monstro" ACABA POR SUCUMBIR!
Isto mesmo parece já ser evidente nos sindicatos que cobrem a atividade económica privada na qual poucas ou nenhumas greves se têm verificado!
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