«O PSD denunciou hoje o “silenciamento escandaloso” do partido nos noticiários do serviço público de televisão e pediu a audição do director da RTP, José Alberto Carvalho, na comissão parlamentar de Ética.
Afinal, os debates para a eleição de um futuro líder partidário devem ser abertos ao país ou reservados aos seus militantes? A matéria a discutir deve versar a vida interna do partido ou as complexas matérias do país e da sua governação? Será que a actual situação de todos os partidos em Portugal é de molde a satisfazer a sua população? Se sim porque razão nas sondagens feitas, entretanto, os portugueses afirmam serem os partidos aqueles que menos credibilidade lhes merecem?
Se o PSD tem tanta desconfiança da imparcialidade dos órgãos de informação quando tratam da sua imagem ou actuação política, porque razão atira para debate público três candidatos, que podem servir de “manjar” aos possíveis fautores do tão debatido controle da informação por parte do partido socialista e do seu poder junto das ERC e órgãos informativos, públicos ou privados?
Foi notório no debate entre Paulo Rangel e Aguiar Branco, uma sistemática aposta do operador de imagem em exibir Aguiar Branco, mesmo quando Paulo Rangel falava. Pergunta-se: “Era ou não Paulo Rangel, à partida, o candidato que mais medo infligia ao PS? Poderia ser esta, entre outras, atitudes de reportagem, uma forma de o fazer perder terreno na descolagem? Lá isso poderia. Não será muita fartura dar a um partido que se queixa de ser preterido, tanta publicidade aos seus candidatos? Quem souber que responda.
Seguem três “posts” nos quais os três candidatos são arrasados. Será por acaso? Numa notícia de um jornal, um jornalista chega a afirmar: “ se são estes os candidatos, mais vale deixar tudo como está”, ou seja, Sócrates no poder, depois das maiores vergonhas vindas a público!
Porque razão os jornalistas, na sua maioria, nunca falam do estado em que os partidos funcionam? Sem partidos a funcionar democraticamente não haverá nunca boa Governação, nem autêntica democracia!
Depois, o debate dos problemas nacionais deverá ser feito pelos líderes em exercício, mais a mais, no momento crítico em que o País se encontra. Mais a mais, quando muitas coisas não podem ser ditas por poderem piorar a difícil credibilidade em que o PS está a deixar o País.
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