Existem países e povos que, amargurados de muitas décadas de empobrecimento, deram as mãos e mudaram tudo, inclusive, o próprio povo. Desistiram de dizer mal de tudo e assumiram serem eles mesmos, a mudança do país!
Tiveram justamente a consciência de que só teriam êxito se desistissem de copiar o passado. Decidiram, ao contrário, criar o futuro, guiados pelos seus sonhos.
Não se fala de utopia, fala-se de acordar e seguir em frente. Em Setembro os portugueses poderiam ter mudado o seu País. Teriam saído à rua para dizer que desejam um novo modelo político, gestão pública eficiente e serviços públicos decentes. Também uma nova economia e porque não um Estado muito menos esbanjador e muito mais competente?
O recado seria claro. Só iria sobreviver politicamente quem estivesse à altura dos novos tempos, quem tivesse coragem para mudar e abandonar formas ultrapassadas de governar. Mas não, continuaram na mentira de castigar quem governa há dois anos! De quem recebeu um país totalmente endividado e se credibilidade externa. Um país com um contrato assinado por um primeiro-ministro, em representação do povo. Sem esse contrato estaríamos todos a morrer de fome! Nada resistiria; empregos, assistência médica, salários, educação etc. Não haveria dinheiro para nada! E depois disto o que é que o povo faz? Vota em prisioneiros, vota em quem arruinou este país e assinou uma submissão de Portugal de má memória ao estrangeiro. Tudo para castigar quem está a governar sem o mínimo de condições de todo o tipo. Os culpados de tudo isto passeiam-se pela rua e ganharam as eleições! O povo também!
Então, temos ou não de mudar de POVO?
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