Muitos de nós, estudámos no liceu o “Século de Péricles”, na Grécia antiga, um período de prosperidade oferecido por um grande chefe. Também a prosperidade trazida a Portugal pelo comércio resultante das descobertas encontra a sua base na magnífica organização estabelecida pelo Infante D. Henrique. São muitos os bons exemplos de homens que ficaram na História pelas suas altas qualidades de liderança. Os povos têm uma certa consciência da importância dos líderes. Ninguém contesta a importância de um bom treinador na condução de uma equipa, ou a importância fundamental de um maestro na qualidade de uma grande orquestra, etc.
Sempre que se pretendeu caminhar numa liderança bicéfala, a experiência falhou! Sempre que se pretendeu erguer um país num coletivismo estatal, esse país falhou e falhou também a concretização da experiência soviética de um socialismo mundial (comunismo). Não por falta de chefes, mas por falta da liberdade e responsabilidade individual.
Tudo isto vem a propósito, de uma carta aberta da FENPROF intitulada:
“Defender a Escola Pública é lutar pelo futuro”
Esta é uma afirmação chocante para a liberdade de pensamento dos portugueses! As escolas com “Contrato de Associação” só podem existir em locais nos quais não haja uma escola dita pública. Todavia, nos “rankings” anuais, acabam os anos letivos com as melhores classificações e com custo por aluno muito mais baixo que as escolas ditas públicas!
O Estado Patrão deve existir para definir os limites do exercício e o seu cumprimento, na atividade cultural, económica, social etc. dentro do país. Deveria deixar-se à Sociedade Civil a execução das respetivas atividades, no País. Por exemplo, entregar aos professores que o quisessem assumir, a gestão privada do ensino público. Deste modo, a FENPROF perderia muita da importância atual, mas os portugueses ganhariam um ensino mais barato e de maior qualidade|
É assim nos países mais evoluídos, aqui em Portugal, por influências do dito socialismo anacrónico, o Estado gasta aquilo que o País não tem, e presta um mau desempenho aos cidadãos. E os portugueses morrem afogados em impostos!
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