António José Seguro propôs e lançou a ideia de promover umas primárias para a escolha de um candidato do PS a primeiro-ministro, abertas a simpatizantes do partido. As propostas de António José Seguro têm, portanto, de demonstrar ser ideias genuínas para melhorar o sistema político português e não meros golpes táticos para garantir a sobrevivência da sua liderança partidária que António Costa quer disputar. As suas propostas terão de ter total eficácia quanto à recuperação da credibilidade dos partidos e do rompimento com os velhos vícios criados pelas máquinas partidárias.
Para se atingir o primado da democracia, eleja-se a “Sociedade Civil ” como primado de toda a atividade nacional. Hoje em dia, o que temos é o primado da economia (negócios condicionados) e da política, havendo um curto-circuito, total, à sociedade civil. Tudo o mais é Estado e esbanjamento!
E, antes que se façam apelos a simpatizantes partidários (?), leiam-se e saibam-se entender os sinais que poderiam vir dessa mesma “Sociedade Civil”.
A Sociedade Civil é composta por pessoas mas, por pessoas em representação de empresas, igrejas, bombeiros e muitas outras organizações de todo o tipo, que sentem diariamente o pulsar da população, mas que terão também de ser ensinadas a não estenderem a mão ao Estado e aos partidos. Terão de romper totalmente com essa dependência, sem medo de perderem os habituais subsídios oficiais!
De gente que queira falar em nome do “interesse geral do Estado” com a credibilidade de não serem simpatizantes de nenhuma coisa, muito menos de partidos políticos, nem estarem à espera de “tachos”..
Nenhum homem, mesmo que empossado num alto cargo, mesmo no governo, tem os conhecimentos que possam ser mais lúcidos e sábios do que aqueles que emanam de toda uma “Sociedade Civil”. Mesmo com muitas e boas assessorias. Não podemos esquecer que tais assessores, serão sempre homens, direta ou indiretamente, ligados ao “Sistema “, pelo menos a uma parte dele. Com todo o respeito pelas instituições e pelos homens eleitos, contudo, a figura maior da nação é, tão-somente, a “Sociedade Civil”. Tudo o resto, deveria ser emanações da dita sociedade civil. Os empossados passam e ela, sociedade civil, permanece. Por favor não a manipulem, nem lhe ponham "açaime". Só ela poderá indicar aos políticos o nome de pessoas credíveis, com provas dadas e respeitabilidade segura perante as populações. O resto é mais do mesmo, que não levará o nosso País a lado algum!
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