Escreveu Jean Cocteau: "Uma garrafa de vinho meio vazia está meio cheia. Mas uma meia mentira nunca será uma meia verdade". Veio-me à memória esta frase a propósito das meias mentiras e falácias, sobre tudo e sobre nada, também sobre o modo como os partidos fazem oposição.
A República Portuguesa é um Estado de direito democrático, baseado no respeito e na garantia dos direitos e liberdades fundamentais e na separação e interdependência de poderes.
De vez em quando aparece um Primeiro-Ministro de Portugal, a pedir à oposição que lhe dê ideias sobre o modo como se deve governar.Deem ideias! Já se tem ouvido no Parlamento.
Sistematicamente, a esquerda radical e mesmo a direita, só abrem a boca para dizer que tudo está mal! Necessariamente, isto não pode ser verdade. Existem, em qualquer parte do mundo, governos melhores e governos piores. Porém, mesmo os piores governos apresentam medidas acertadas.
Os órgãos de informação perguntam à oposição; que fariam se estivessem a governar o país? Não se ouvem uma ideia, sequer! Vazio, absoluto!
Acontece até, que nos dias que correm, tais órgãos-informativos interpelam mais a oposição que o governo. Repisam o dia inteiro, as “bocas” da dita oposição.
À falta de melhor uma fonte da esquerda anunciava:
“Multiplicam-se as recompensas a ex-ministros do PSD. O ex-ministro das Finanças conta com o apoio do governo alemão para ir para o FMI. Arnaud salta das privatizações para o banco que ele ajudou a se tornar no maior acionista dos CTT. O ex-ministro da Economia, Álvaro Santos Pereira, vai para a OCDE.”
Este governo está há pouco mais que 2 anos em atividade! Como pode esta gente ignorar tantos socialistas que ocupam há longo tempo altos cargos no estrangeiro? Um deles Vai-se reformar agora, outro, com 77 anos de idade, por lá anda há imensos anos! Até teve esta semana um grave acidente em Portugal! E outros e outros também, mas, a bem da transparência todos estes casos deveriam ser devidamente informados à população para evitarem notícias como a que segue:” A propósito do “sistema” e da anunciada autorreforma do Engª. João Cravinho a 1 de Maio de 1999, em notícia assinada por Nicolau Santos, podia-se ler:
“Um alto responsável do governo socialista confidenciou-nos que Cravinho tem referido em privado a intenção de se reformar mal saia do Governo em Outubro. Seria uma espécie de retiro político numa casa que tem no Algarve. Constituiu isto, fonte de preocupação para o Governo e Partido Socialista que temendo o pior de um João Cravinho reformado, depois de ter visto António Vitorino passar-lhe à frente na corrida para comissário europeu O Engª. Cravinho vai ter que continuar a integrar o” Sistema”, afirmou – nos fonte muito próxima de António Guterres,”
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