«A oliveira é a árvore de Jerusalém, do Médio Oriente... O símbolo dos Templários era uma folha de oliveira.
Em 1129 Hugo de Payns fez introduzir no concílio de Troyes a regra da nova ordem, emancipando-se, assim, do patriarcado de Jerusalém. Grandes doações permitem à nova ordem criar uma rede de comendas no ocidente, cujas receitas são enviadas para o oriente, tal como muitos homens livres (nobres ou não) que pronunciam os três votos (obediência, pobreza e castidade) e partem para a Terra Santa para defende-la do infiel.
O processo dos Templários (1307-14) simboliza a afirmação da política do estado moderno face ao poder da igreja. Em 1312 a coroa francesa, na pessoa do rei Filipe IV, o Belo, principal opositor dos Templários, leva o papa Clemente V a abolir a Ordem do Templo, mas sem a julgar ou condenar, no concílio de Viena.
Em 1307 são acusados de renegar Cristo, práticas mágicas, e práticas sexuais devassas, as clássicas acusações contra heréticos, prenunciando o seu fim. A reação dos Templários é inútil e a fogueira é o castigo para 54 membros em Paris, talvez em 1310.
Os seus bens são atribuídos á ordem do Hospital ou passaram para a coroa francesa. O mestre da Ordem, Jacques de Mollay, após uma conduta hesitante por parte das autoridades inicialmente, termina na fogueira em 18 de Março de 1314.
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