Desde a antiguidade até aos nossos dias nenhuma civilização reconhecida pelo seu poder militar, cultural ou tamanho dos territórios conquistados, sobreviveu à erosão dos tempos.
A história comprova-nos esta realidade inevitável.
Gigantes subjugaram, progrediram, cresceram aos olhos das outras nações mais fracas, despertaram cobiças envaidecidos pelas suas capacidades e grandeza, finalmente, sucumbiram, mais século menos século, a uma época florescente. Como exemplos na antiguidade, os Romanos, os gregos, os Cartagineses, os Egípcios, o próximo e médio oriente, as civilizações da América Central, nomeadamente os Maias, Azetecas e Incas, China e Japão, nos nossos dias, a Alemanha, a Itália, intervenientes na primeira e segunda, guerras mundiais, o imperialismo japonês através de uma China medieval com objetivos bem claros, os governos não democráticos de Salazar, Franco e Mussolini.
As ambições impossíveis de sustentar e conter, projetadas pelos líderes adulados e glorificados pelos povos em questão, caíram inevitavelmente por terra. As invasões e as transformações de ordem política, social e religiosa amoleceram esses «imperadores» bem como os avanços militares desmedidos e cruéis. A ganância permanente do poder transformou-se rapidamente em autênticos fracassos pela impossibilidade de manutenção da atividade militar e força política. Grandes áreas conquistadas foram objeito de surpresas inesperadas onde se ceifaram milhares de vidas, principalmente militares, dando-se desse modo o enfraquecimento das ditaduras.
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