«Há momentos na vida em que temos o privilégio de escolher», diz António Quina, mentor d ´A vida é Bela, agência que, em vez de viagens, vende experiências de sonho. Para o empresário, esse momento aconteceu aos 35 anos. Estava desempregado, e sem dinheiro, quando começou a pôr tudo em causa. «Às vezes, é preciso fazer um grande balanço e decidir o que se quer», considera. «Eu fiz uma lista. Não queria usar gravata, nem ter reuniões chatas ou depender só de um cliente».
Facilmente encontrou o meio em que se queria movimentar: o turismo. Inspirou-se numa empresa inglesa, estudou bem o mercado português e, em vez de compilar viagens, compilou experiências. « Consegui apenas 30 mil euros de crédito, e não foi nada fácil». Nascia assim A Vida é Bela, hoje líder de mercado em Portugal e já presente em Espanha e no Brasil. Factura 17 milhões de euros por ano.
Para António Quina, «é preciso sair da zona de conforto. Por isso, dos momentos de desespero saem grandes projectos». E agora com 42 anos começou já a pensar em fazer uma nova lista.
SOL
PS: Este é o caminho que um governo, ou um PM, têm de percorrer e, com muito respeito por estes e todos os outros empresários, alargar este mundo maravilhoso: A SOCIEDADE CIVIL. Aos poucos ir, também, reduzindo o velho ESTADO PATRÃO, refugio dos maus políticos.
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