Vítor Constâncio, que falava à margem do V Fórum Parlamentar Ibero-americano, admitiu que vai ser necessário "um aumento de impostos, não em 2010, mas até 2013", tendo em conta o nível do défice orçamental. O Governador do BdP referiu ainda "não acreditar num aumento espontâneo das receitas" que seja suficiente para reduzir o défice orçamental para menos dos 3 por cento nesse período, avançando com a hipótese de ser preciso um aumento nos impostos a partir de 2011 e até 2013. "Para trazer o défice do valor em que está este ano para menos de 3 por cento vão ser precisas novas medidas, quer do lado da despesa, quer do lado da receita", garantiu. Constâncio admitiu que a expansão da economia portuguesa poderá "não ser suficiente", apontando que podem ser precisas medidas complementares para combater o défice, que a Comissão Europeia prevê que possa chegar aos 8% em Portugal. "Quando se verificar uma recuperação consolidada [da economia portuguesa] terá de haver um esforço maior de redução dos défices orçamentais", acrescentou.Constâncio diz que impostos podem voltar a aumentar
O governador do Banco de Portugal diz que para se controlar o défice até 2013 será preciso implementar novas medidas, que podem passar pelo aumento dos impostos.
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