Em nome dos princípios antropológicos, "o casamento é uma instituição ímpar, não pode ter sucedâneos alternativos", frisou Manuel Morujão, numa altura em que o PS sobe o tom da defesa dos direitos sociais de quem vive em união de facto, depois do veto do Presidente da República à legislação socialista sobre o tema.
"A Igreja fala em nome de princípios antropológicos e não se devem arranjar modelos alternativos: família A, B, C. Não há que arranjar um menu de família. A família é a única família, baseada na união entre um homem e uma mulher", argumentou o porta-voz da CEP.
Questionado pelo CM se a Igreja tenciona demonstrar a sua crítica, Manuel Morujão, sem se querer imiscuir na campanha eleitoral, recorda a nota pastoral ‘Em defesa do verdadeiro casamento’, emitida a propósito do casamento entre homossexuais: "Os sacerdotes e os leigos podem recordar esses princípios doutrinais e antropológicos comuns a crentes, a agnósticos e ateus, de esquerda, de direita ou de centro", porque a Igreja está para lá de ideologias ou partidos.
Já José Sócrates afirmou em Torres Vedras no sábado à noite: "Não foi possível aprovar essa lei [das uniões de facto] nesta legislatura, mas aprová-la-emos na próxima, se ganharmos as eleições."
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