"Criou-se um ambiente de intriga e de falsas verdades, diluíram-se pilares da sociedade como a família e o casamento, para impor a verdade da lei onde devia prevalecer a liberdade individual", frisou Manuela Ferreira Leite.
As críticas à governação socialista não se ficaram por aqui. Na mesma intervenção, Ferreira Leite disse que se assiste "ao sabor amargo da oportunidade perdida" e ao "Estado que se transformou numa máquina ao serviço do poder".
Sem a força da habitual rentrée política do PSD – devido à apresentação do programa do partido a meio da semana – o discurso de Ferreira Leite serviu ainda para afirmar que as propostas sociais-democratas serão "rigorosamente cumpridas", visto que são "realistas", no oposto ao "marketing político", que diz ser a marca do PS. Defendeu, ainda, um Estado com menos peso, apelando à participação da sociedade civil na vida política activa.
Sobre o seu programa eleitoral, Ferreira Leite disse que apresentou ao País "uma ambição realista, porque quem promete tudo é porque não sabe o que vai fazer".
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