O ministro das Obras Públicas saiu a terreiro em defesa do negócio celebrado pelo seu Governo (e a Administração do Porto de Lisboa) de alargamento da concessão de exploração do terminal de contentores de Alcântara à Liscont. Devolvendo as críticas ao Tribunal de Contas. Durante quatro anos, disputou com Manuel Pinho o título de ministro mais inábil e trapalhão. Ganhou. Desde a substituição do ministro da Economia, é o indiscutível titular do menos desejado lugar na corte de Sócrates.
SOL - 24-07-2009
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