As famílias perdem a estabilidade e a solidez da estrutura adquirida. O flagelo do desemprego atinge quase todas as famílias! Há um milhão e quatrocentos mil portugueses desempregados, ou numa situação de trabalho precário. Mesmo quando ainda empregados, os seus proventos vindos do trabalho foram reduzidos no seu montante.
Todavia, as despesas não param de crescer. Muitos filhos não saem da casa dos pais, por não terem rendimentos garantidos, Outros filhos não abandonam a casa dos pais mas deixam de estudar por não poderem pagar as propinas. Os filhos mais velhos regressam por não poderem pagar os empréstimos contraídos e ficaram com as casas hipotecadas.
Há solidariedade na família, mas não há dinheiro. Muitos pais a quem reduziram as reformas, têm de abandonar os lares onde estavam aguardando o fim! A situação é negra e promete ter vindo para ficar. Os valores do IMI não param de aumentar, mas as casas de quem o tem de pagar, vão-se sempre degradando por falta de meios que garantam a sua conservação. Enquanto isso, o Tribunal Constitucional acha, pelo Princípio da Confiança, que os funcionários das câmaras municipais não podem ver as suas expetativas defraudadas! Afinal, quem cuida das expetativas de toda esta gente que mal come para poder ainda pagar os impostos que permitem que este Princípio sobreviva para regalo e estabilidade financeira de uns tantos?
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