AMOR
Amor é a asa suave de uma pomba que rasga o céu, branca, delicada.
Ou a asa rude de um corvo, negra e afiada.
É um girassol, num campo incendiado,
O deserto perverso que esconde a solidão.
É vento que fustiga, areia que doi, sabor de ter mesmo não tendo nada,
É o abraço no momento certo, a mortalha leve que envolve a vida,
Ou uma batalha que antes do começo está perdida,
Pode ser dar, nada receber, pode ser desprezo e permanecer
Só á espera de um dia o dia não nascer.
NINITA
. O CONCEITO DE SERVIÇO PÚB...
. ENDIVIDAMENTO PÚBLICO E P...
. A SACRALIDADE DA PESSOA H...
. 200 000
. A VERDADE PODE SER DOLORO...
. IMAGINEM
. PORTUGAL, UM PAÍS DO ABSU...
. CIVILIZAÇÃO Pré-histórica...
. UMA SOCIEDADE SEM "EXTRAV...
. O POVOADO PRÉ-HISTÓRICO D...
. AS INTRIGAS NO BURGO (Vil...
. MANHOSICES COM POLVO, POT...
. NOTA PRÉVIA DE UM LIVRO Q...