Uma composição descarrilou após um desmoronamento de terras, provocado por condições atmosféricas adversas e pelo mau estado de conservação dos terrenos. Na altura do acidente, era habitual ocorrer a infiltração de águas da chuva nos terrenos que suportavam o Farol da Gibalta, fazendo com que se abrissem fendas; este fenómeno intensificava-se ainda mais nas épocas de maior precipitação, pois os canais de escoamento ficavam inundados. No entanto, apesar deste fenómeno acontecer com frequência, os acidentes eram raros.2 Ao fundo das ravinas, junto ao oceano, encontrava-se uma via férrea, parte da Linha do Estoril, que era utilizada frequentemente por composições da Sociedade Estoril.
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