“Ao se aproximar o fim desta crise política (?), todos teremos gravado no nosso espírito a exata visão das nossas imensas possibilidades e a nítida compreensão da gravidade ds nossos imensos problemas.
Todos estaremos convencidos de que na nossa geração se definirá o destino de Portugal: seremos uma grande e rica Nação, se soubermos trabalhar intensamente e nos organizarmos para construir o nosso futuro; seremos uma pobre comunidade, superpovoada e infeliz, se nos dedicarmos ao abandono no presente, e à ostentação e às disputas internas dos partidos políticos.
Façamos uma breve resenha das nossas imensas dificuldades, também elas, projetadas no futuro:
-As PPP rodoviárias foram, como é público e notório, um dos negócios mais ruinosos para o Estado, cuja fatura só agora começa a conhecer-se nos seus contornos principais, representando um encargo que vai repercutir-se nas próximas gerações, caso não haja uma decisão política corajosa, que rescinda contratos geneticamente leoninos.” Sol 28-06-2013
-“A reforma do Estado tem mesmo de ser feita, se quisermos continuar com uma comunidade nacional com capacidade de atuação interna e externa, designadamente no âmbito de cada uma das organizações internacionais em que participa. Se falharmos é o nosso Estado que irá progressivamente passando à reforma, deixando de ter capacidade de fazer o que dele se espera.“ SOL 28-06-2013
- “ Se os partidos políticos funcionarem mal, contaminam o País e dificultam a recuperação” CM 08-07-2013
- “Como diria Bordalo Pinheiro, transformaram a política numa porca em que todos querem mamar” CM 09-07-2013
-“Recursos Hídricos- Poderão diminuir nas próximas décadas, revela um estudo da Empresa Portuguesa das Águas Livres (EPAL).” CM 10-07-2013
-“ O encargo total com os juros e amortizações da dívida pública já ultrapassam os 14,3 mil milhões de euros. Juros da dívida comem sacrifícios” CM 14-07-2013
-" Mais de 86 mil têm curso superior mas estão no desemprego. O número de diplomados no desemprego mais que duplicou em cinco anos” CM 14-07-2013
-“Portugal é desde o início do milénio, um dos países com a economia mais anémico. E é também dos países com pior natalidade. A economia e a demografia juntam-se numa tempestade terrível. “ CM 12-05-2013
-"É fundamental que o Sistema de Segurança Social seja preservado no essencial. Num país pobre, envelhecido e com a classe média endividada, a Segurança Social é a última almofada de dignidade. Mas com a quebra da massa salarial e a erosão da economia, a pressão do sistema é crescente.” CM 12-05-2013
Continuar para quê? É imperioso que os líderes partidários se esqueçam do partido e pensem exclusivamente na população e no seu País! Dar as mãos é um dever cívico.
Quanto aos "indignados do costume" que ficaram quietos enquanto eram esbanjados milhares de milhões sem honra nem proveito, qual a razão de tanta indignação agora? Os promotores de tanta agitação de rua estariam nessa altura de cachecol ao pescoço? É agora que organizam greves gerais para derrubar o Governo? Tenham juízo!
Não será muito difícil perceber que sem um Plano de Recuperação Nacional da nossa economia e do País no seu todo, já não há futuro para ninguém! Tal Plano Nacional teria de ter acima de tudo o apoio de toda a Sociedade Civil e quanto a deputados e partidos, uma vez eleitos, teriam de se submeter a ele. A democracia convencional deixou de ser a salvação de Portugal (por agora) tal como a sua Constituição Política, eivada de idealismos bloqueadores! Portugal precisa do sacrifício de todos e acima de tudo de muito trabalho.
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