O povo é convidado a escolher entre presentes envenenados! Esta “Democracia”, tal como está, não adianta muito. Senão vejamos a opinião de alguém que fala sem medo:
“ DEMISSÕES”
“ (...) Vivemos num baixo melodrama. O que não teria importância de maior se por detrás não houvesse um autêntico drama. Vitor Constâncio anunciou que o limite do défice está em risco, se não se tomarem medidas de excepção: novos cortes no investimento ou o aumento do preço dos combustíveis. No meio do caos político, ninguém se preocupa com estes pormenores.
O Dr. Jorge Sampaio declara que «a sua pele é dura», enquanto cresce o espirito de facção e a irresponsabilidade universal, e o País seguramente se afunda. Um desespero desgrenhado e patético substituiu a confiança, que Barroso prometeu e de que tanto se esperava. Demitir Paulo Portas, como emocionadamente se pede, já não chega.
Era preciso que eles se demitissem em massa, do último deputado ao Presidente da República.
“O próprio regime perdeu o respeito dos portugueses”.
DN 22 Setembro 2002
Com estas palavras em jeito de aviso e alerta de Vasco Pulido Valente, nada mais podemos acrescentar para definir o estado da nossa “Democracia”.
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