Acredito que, após o momento de perplexidade que ainda hoje vivem, os Norte-Americanos venham em breve a recuperar e a continuar a assumir um papel fundamental na economia mundial, ainda que relativamente menos forte que no passado.
Já a Europa corre o risco de ter outro destino. Antes da crise predominava o debate sobre a insustentabilidade do modelo social. A crise deu alento aos que, erradamente, querem ignorar a força das verdades aritméticas e insistir num modelo gasto e totalmente insustentável. O resultado será a antecipação significativa do colapso do poder europeu.
O tema devia preocupar sobretudo os mais jovens, que correm cada vez maior risco de uma velhice infeliz e depauperada. Basta pensar que, como explicou o insuspeito João Ferreira do Amaral, a reforma da Segurança Social deste governo pressupõe um crescimento da produtividade de 1,5% ao ano e que nos últimos 10 só cresceu 0,75%. Como os próximos anos vão ser de fraco crescimento, apetece dizer que, para os nossos instalados governantes, os mais jovens não contam.
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