Vivemos um assustador mundo novo. Os mais velhos já viveram situações de maior pobreza, de muitas dificuldades, mas havia sempre a esperança de que com trabalho e dedicação a vida ia melhorar. Esse optimismo quase genético desapareceu. E não foi só em Portugal. É um fenómeno mundial.
Mesmo a histórica eleição de Obama para a presidência norte-americana que para muita gente foi uma lufada de esperança num mundo melhor, não se está a concretizar, pelo menos em matéria de economia. Desde que Obama foi eleito a América já perdeu mais de 700 mil empregos.
O gigante financeiro Citigroup, com 75 mil despedimentos e a General Motors, a empresa bandeira de automóveis, com 47 mil trabalhadores sacrificados, lideram a lista, onde surgem com mais de dez mil trabalhadores despedidos outras prestigiadas empresas como a Merril Lynch, Caterpillar, Alcoa e General Electric.
A incapacidade das lideranças políticas e empresariais é uma das razões para o desaparecimento da esperança. E sem essa confiança não haverá retoma.
Armando Esteves Pereira
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