As instituições publicas têm sido em Portugal “monstros sagrados”. Esmagam a Sociedade civil, através do pagamento de impostos que ela não pode pagar !
Nada têm a ver com ela. Existem, não para servir a sociedade civil, mas para servir os inúmeros interesses e aligeirar as estatísticas.
Por lá passam todo o tipo de interesses. Também a corrupção e os vícios do sistema político. Também a falta de transparência que é nacional. Também os privilégios dos defensores do “Estado Patrão”.
Tudo isto não é pessimismo é ir ao fundo do poço e sem essa viagem, as coisas não se alteram. Foi o povo mais desprotegido, que se habituou a resistir e a desconfiar de um Estado professoral e intrometido, que manteve sentimentos correspondentes ao que hoje a esquerda chama, com horror, de “neoliberalismo”.
Desde sempre foi este poder estatal o causador do endividamento crónico do Estado, da inflação e das ameaças de bancarrota. Não o povo.
Só em 2006 a nossa divida pública cresceu cerca de 7 mil milhões de euros!
De facto este país subsiste. Felizmente também subsistem aqueles que pagam o esbanjamento dos políticos. A sua incompetência. Os custos materiais e morais da corrupção!
É este o povo autêntico. É este povo anónimo que os políticos devem saber ouvir, entender e respeitar.
A razão e a verdade está com ele. Mas continua a ser sobre ele que o travão da despesa pública está a funcionar arrasando o poder de compra das famílias!
E a derrapagem das contas públicas lá vai, pelos vistos, de despiste em despiste até ao desastre inevitável.
Os exemplos da possibilidade de entrega das decisões à “Sociedade Civil” podiam-se desdobrar até à exaustão. Com o seu aumento viria a confiança dessa “Sociedade Civil” .
Já foi dito.
Viria a sua auto - estima e com ela viria também um enorme capital social. Viria a inovação. Até viria a produtividade na economia. Os valores desaparecidos no gigantismo das instituições públicas e de um Estado irrealista, ressurgiriam indubitavelmente também, tanto a nível dos serviços prestados, como no desempenho de cada cidadão servidor da comunidade. Estaríamos de regresso aos verdadeiros valores e ao mérito com a possibilidade constante do seu aproveitamento e reconhecimento.
Só aqueles, que mais não podem ver que as sombras provocadas e impostas pelos defensores do ensino e da saúde unificados e de uma política estruturada de cima para baixo, farão questão de classificar o caminho descrito como mera utopia.
Não querem a mudança e por isso são relativistas. Por isso querem continuar a dizer que todos os valores ( o bem, o trabalho, a lealdade, a justiça, a verdade, a família etc. ), são arbitrários e relativos.
Continuam a querem um «Homem Novo», à semelhança do produto da clonagem.
Todos iguais. Moldados à sua vontade. A Sociedade Cívil prefer os valores e a família.
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