A União Europeia reforçou o seu peso enquanto parceiro comercial privilegiado de Portugal. A taxa de exportações para os países da União Europeia subiu dos 57% para os 80% e a das importações passou dos 44, 9% para os 77%.
Há 17 anos, as despesas dos agregados familiares com produtos alimentares, bebidas e tabaco representavam 34,3% do total dos gastos. Em 2000 (data dos últimos dados disponíveis) esse número desceu para os 21,5%. No caso dos transportes subiu de 15,7% para os 18,3%, o mesmo se passando com as despesas relativas a habitação, água e electricidade que aumentaram dos 13,6% para os 19,8%. As despesas com tempos livres e cultura também subiram: dos 5,1% em 1986 chegaram aos 6,6% em 2003.
O número de telefones fixos por 100 habitantes subiu de 15 para 42. No caso dos telemóveis, a taxa de penetração situa-se hoje nos 92,8%, sendo claramente uma das mais altas de toda a União Europeia.
Desde que aderimos à União Europeia, a esperança de vida passou dos 70,3 anos para os 74,5 anos nos homens, e de 77,1 para os 81 anos, nas mulheres.
A taxa de mortalidade infantil, desceu dos 15,8 para os 5,1 por cada mil crianças.
Hoje há 3,3 médicos por mil habitantes. Há 20 anos esse número era de 2,3.
A percentagem da despesa do PIB em Investigação e Desenvolvimento passou de 26,4% da média europeia para os 40,2%. Em 1986 a despesa representava 0,41 % do PIB. Em 2003 esse número subia para os 0,78%. A meta da Agenda de Lisboa para a União Europeia situa-se nos 3%.
A taxa de escolarização do ensino secundário subiu, nos últimos 16 anos, dos 17,8% para os 62,5%.
No ensino superior, o número de estudantes portugueses em programas Erasmus passou de 25 alunos, em 1986, para os 3.782 alunos em 2004. Até 2004 participaram neste programa 28.139 estudantes.
Há quinze anos a taxa de tratamento de águas residuais era de 34%, hoje é de 82%. Também a percentagem da população servida por Estações de Tratamento de Águas Residuais (ETAR’S) aumentou; entre 1997 e 2003 passou de 36% para 56%.
A recolha selectiva de vidro aumentou grandemente nos últimos 15 anos; passou de 12.722 toneladas para as 90.946 toneladas. No caso do cartão a subida foi das 1.415 para as 75.692 toneladas e, no campo das embalagens, o diferencial passou das 484 toneladas para as 6.911 toneladas.
O número de pessoas a fazerem turismo em Portugal (portugueses e estrangeiros) era, há 20 anos, de 5.624.370. Em 2004 esse número atingiu os 10.961.968.
Há 20 anos o saldo migratório do nosso país era claramente negativo, saíram mais 26.949 indivíduos do que aqueles que entraram. Hoje, a diferença entre os que deixam Portugal e os que escolhem o nosso país para residir já é positiva: 47.229 pessoas.
A taxa de acidentes de trabalho por cem mil trabalhadores desceu de 5,9 em 1994 para os 4,0 em 2002. Em 1990 registaram-se 305.512 acidentes, em 2001 esse número chegou aos 244.936.
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