A humanidade, como já vimos, foi passando aos poucos do imaginário para o pragmático, da especulação para o racional, evoluiu para a aplicação do cálculo (que é essencial para a automação) nas diversas actividades que o homem exercia e exerce. Para tudo isto utilizou diversos dispositivos primitivos, ou seja: a contagem ou o cálculo com os dedos da mão, as cordinhas paralelas com nós para indicar algarismos (na contagem dos rebanhos), os ábacos e, no Oriente, o Soroban, entre outros muitos artifícios isolados, bem antes de chegarem às calculadoras mecânicas.
Com o surgimento de caracteres, figuras, letras, números etc., e a sua perpetuação em rochas e pergaminho o homem, sem saber, já estava criando e armazenando dados, ou seja, já estava criando princípios de Informática e entrando na utilização das máquinas de calcular.
Estas, de início, funcionavam através de engrenagens mecânicas, e conseguiam realizar somente a soma. No entanto, 52 anos depois, Leibniz aprimorou o invento
de Pascal, de tal forma que a nova "calculadora" mecânica já era capaz de realizar a multiplicação, além da soma.
Apesar disso, é somente a partir de 1820 que as máquinas de calcular mecânicas começaram a ser amplamente utilizadas. Já nesta época, Charles de Colmar inventa uma nova calculadora, que consegue realizar todas as quatro operações aritméticas básicas: soma, subtração, divisão e multiplicação. E esta era a situação em que se estava até à I Guerra Mundial, na era da computação mecânica.
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