“Caso este venha a quebrar inadequadamente o seu jejum é obrigatório ao crente jejuar durante 60 dias seguidos, ou alimentar 60 pessoas pobres.”
Neste mundo todos aprendemos uns com os outros. Neste mundo não haverá um só “cantinho”, com o qual este mesmo mundo não tenha qualquer para assimilar, refletir ou cultivar.
No emaranhado de compartimentos, ruas e ruelas, florestas, rios e lagos, ondas e marés deste mundo, a sua sobrevivência e evolução estará numa permanente atenção para as lições que o ele nos dá todos os dias, horas, minutos e segundos.
Como poderão os políticos do nosso país ou de outras latitudes, não cuidarem de remir os danos que conscientemente, ou não, causam ao seu semelhante? Que rebuço poderia haver para eles se houvesse uma lei universal que a partir dos ditames do jejum do ramadão, os obrigasse a sustentarem 60 pessoas pobres por erros e incompetências cometidas por si? Seria, em primeiro lugar um ato de humildade e perdão e depois disso, a forma de os fazer descer até ao povo que neles confiou e por eles foi defraudado. Aqui mesmo em Portugal e na crise que eles originaram com dívidas monstruosas e insustentáveis, seria o grande momento de os fazer interiorizar outro modo de estar na política e do sofrimento que a corrupção e incompetência infligem aos seus semelhantes. Seria este também um bom momento para aplicar este ensinamento e ato de humildade a algum político que tenha, entretanto, reaparecido por aqui!
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