A Mesquita de Quba, foi a primeira mesquita construída por Maomé na sua chegada a Medina. Hoje, não queremos falar de Medina, Maomé nem mesmo do Cabo Bojador que lá nos levaria. Hoje fala-se de dobrar o Bojador, não para chegar a Medina, ou melhor, é também para chegar a Medina. Pode ler-se num diário de hoje, que Passos e Gaspar não souberam ultrapassar o seu Bojador, que se chama Estado de direito.
A histeria das ilegalidades inconstitucionais é um bom reflexo da esquizofrenia que campeia neste retângulo à beira-mar plantado!
O nosso Medina também se chama Carreira e é dele que falamos. Há quem esteja preocupado (!) por não saber se a “a maioria é capaz de se renovar e se a chave mágica está em Belém ou se o povo nas urnas dará a resposta sempre natural nas democracias adultas.”
A resposta do povo “implícita” seria, meter de novo no poder o partido que chamou a troika por Portugal estar na “bancarrota”, com uma dívida monstruosa às costas. Claro que quem está a pagar é o povo, por que o tal partido que nos entregou à Troika, nunca quis que os políticos fossem responsabilizados pelos seus erros! Dizem que só o devem ser politicamente, ou seja, mudarem de “tacho”.
É aqui que chegamos ao nosso herói (Medina Carreira)
e à sua estoica paciência e sabedoria, com a qual tentou chamar a atenção do povo para o profundo poço onde o estavam a meter. Estranhamente, de tanto que disse e demonstrou nunca os órgãos oficiais quiseram investigar a veracidade das suas “chamadas de atenção!”. A Assembleia da República, o Tribunal de Contas e Constitucional, partidos, jornais etc. Fizeram “orelhas moucas”, assobiaram para o lado e conseguiram que o próprio povo o julgasse impropriamente!
Alguém acredita que o país tivesse chegado a esta tenebrosa situação sem que tivessem sido cometidas muitas ilegalidades constitucionais? Alguém acredita que o próprio Presidente da República tivesse alertado para o monstro e ninguém tivesse ouvido? Claro que neste país, de há muito, toda a gente só ouve aquilo que lhe agrada! Claro, que os défices excessivos só são possíveis por que um partido se tem oposto a que a Constituição o proíba! Alguém acredita que seja possível um PM ter aumentado os funcionários públicos 2,9% com o país quase em “bancarrota”, antes de um ato eleitoral!
Alguém desconhece que o processo de adoecer é feito de avanços e recuos, sendo os primeiros mais longos e repetidos? E que no processo de cura é tudo igual, só que os avanços da cura são, desta vez, mais longos e repetidos. Tudo na vida tem este itinerário, mas agora, quem esteve em silêncio quando Medina Carreira fez avisos, desta vez ergue-se que nem herói, numa histeria que essa sim, tem muito de doentia. Aqui se inclui também, a própria comunicação social.
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