Os órgãos de informação portugueses espantam-se com os dados sobre o desemprego? Quando desancam Passos Coelho por esta e por outras, parecem querer esquecer o estado a que o país chegou, quando o último primeiro-ministro o entregou à troika! Sem economia produtiva, muitas “obras públicas” e um Estado que consomia o pouco que se produzia, ficando ainda à espera que viesse mais dívida do estrangeiro para continuar o “regabofe”.
Em Janeiro de 2012 podia-se ler em todos os jornais um coro de críticas contra o fim das famosas “obras públicas (PPP)", veja-se:
“O fim das obras de requalificação das escolas ainda em curso e a inexistência de investimento público previsto para novas obras deixa antever a possibilidade de serem despedidos entre 30 a 60 mil trabalhadores. “Esta previsão foi largamente confirmada no final de 2012, a Construção, em geral, perdeu neste ano 100 mil empregos!
Claro, em resultado da paragem das auto-estradas, pontes, barragens, TGV, aeroportos etc., que tinham mesmo de parar. Se pensarmos que temos dívidas para pagar durante mais de trinta anos, além das dívidas das “empresas públicas” e o custo de greves sem fim na órbita do ESTADO PATRÃO, vale a pena pensar nas palavras de um ministro alemão, publicadas hoje :
“(O Estado alemão deverá ) retirar-se das empresas privadas e instituições financeiras”. CM 2012-12-26
Isto, numa economia rica, quando por cá, os nossos homens da comunicação social parece terem medo de lembrar ao povo que Passos Coelho está somente a “apanhar os cacos” de toda a louça partida no grande banquete do último governo. Poucos primeiros-ministros terão tido uma tarefa pela frente tão difícil e, em vez de apoios, este só recebe críticas, na sua maioria injustas e maldosas!
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