Durante décadas os portugueses foram incentivados a poupar. Mesmo com sacrifício, era reconfortante depositar, por pouco que fosse. Quando falamos em poupança ocorre-nos imediatamente o investimento seguro, reprodutivo, o retirar ao consumo imediato para ter uma base sólida mais tarde. É vulgarmente reconhecido que as dívidas desequilibram o orçamento dos consumidores, com consequências graves para a vida familiar. Este desequilíbrio é mais grave quando ocorrem situações como o desemprego, a doença, um acidente ou um divórcio etc. Gerir o orçamento, sem derrapar, é conseguido planeando o orçamento doméstico. A melhor forma de planear é evitar dívidas e gastos excessivos. Até se chegar a introduzir estes conceitos na população, terão sido necessárias dezenas de décadas. Para tal, foi importante nunca trair nestes aforradores a confiança depositada por eles nos instrumentos de poupança, criados para esse fim. Esquecer toda esta evolução é remeter estes aforradores para conceitos opostos. É fazer deles uns dependentes do crédito. Os bancos agradecem. O país consciente, sabe os perigos que o espreitam!
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