Antes que o silêncio, da nossa sociedade civil, se torne ensurdecedor, mudemos a tempo. De resto, é esta a voz da nação que representa a imensa multidão que paga os esbanjamentos daqueles que nunca são julgados pela sua desonestidade e incompetência. Dos que manipulam vergonhosamente a informação dada ao povo. Todas as instituições civis: as famílias, a vizinhança, as igrejas e as associações voluntárias em geral, desde que não estejam “ contaminadas “ pelo “ sistema “, são pequenos pelotões nos quais a população participa e confia. E de onde podem emanar os “alertas” tão necessários para que os poderes instituídos não se desviem do sentir, que é sabedoria, do povo que os elegeu.
Por último e para que a sociedade civil atinja altos níveis de confiança, temos que nela acreditar. Como? Ouvindo-a sempre, sem cansaço, e desenvolvendo no país, cada vez mais, mecanismos de captação da opinião geral dessa população.Também, mecanismos que combatam os seus msanipuladores com realce para os meios de informação.
Um político tem de ter esse dom. Isto nada tem a ver com a famigerada governação por sondagens. Essas são criadas para manipular. As amostras estão inquinadas. O seu fim é mentir e enganar o povo!
Porque, conhecer o sentir que vem da população deve servir principalmente como modelo de aferição face às tomadas de decisão justas e não populares. Este é um caminho que se faz andando. Com trabalho e honradez. Nenhum ex presidente da República ou primeiro ministro, pode fazer este elevado trabalho só ao alcance de homens simples com a faculdade de servir sem manipular!