Sabemos que os vários países da Terra e os seus povos, vivem obcecados com uma palavra chamada “democracia”. Nós aqui também, mas por razões diversas e opostas. Estamos, de facto, muito céticos mas com a democracia praticada na Terra. Mesmo muito.
Em certos continentes e também em muitos países, os órgãos de comunicação social acusam certos governos de serem ditaduras. Algumas organizações mundiais, supostamente idealistas e apostadas num mundo melhor, incitam esses povos, na sua opinião vítimas de ditaduras, a destituírem tais governos para imporem uma “democracia”! Nós neste plano, sem demagogia de qualquer espécie, defendemos a prática de democracias, mas não como estão a funcionar na Terra. Consideramos este assunto muito grave.
Será mesmo um dos problemas mais graves que afeta os países que já estudámos. Na verdade, através de múltiplas formas e práticas, mantêm realidades ditas democráticas que no fundo o não são! Dizemos, sem receio de errar, que não há democracia com candidatos “domesticados”, ou seja, candidatos que muito raramente defendem os altos interesses nacionais, para se quedarem em interesses privados. Candidatos apostados em obedecer às diretrizes de quem os nomeou ou, influenciou a sua nomeação. É aqui que a dita “democracia” terá de levar uma volta e com medidas cautelosas e bem executadas, até convergirem numa democracia mais participativa, sendo certo que para tal, os actuais partidos terão de ser reinventados. Os partidos que lá existem, estão infiltrados e dominados!
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