Era vissível que as águas do rio Tejo já não eram barrentas. Eram cada vez mais límpidas, as cheias ficavam para trás. Quase à superfície, apareciam peixes a nadar vencendo a corrente. A ramagem dos salgueiros deslizava na face das águas correntes. Os adeptos da pesca à linha, das terras vizinhas,
estavam de volta.
Os outros, os profissionais também. Era vê-los remando e estendendo as redes nos seus barcos pretos, em forma de meia-lua. Vários aprestos de pesca como “covos”, “tarrafas”, etc., completavam a faina dos pescadores do rio. A venda deste peixe era feita nas terras envolventes, desprovidas de abastecimento de peixe do mar.
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