Acresce que, a sequência de três eleições vai levar a que os directórios políticos das oposições e do Governo manifestem a habitual indisponibilidade para discutir com inteligência e rigor o que se passa.
Há que ser realista: não vale a pena esperar que o caminho para a saída da crise estrutural da economia portuguesa seja discutido com clareza agora. Já seria bom que, como na série do ‘Dr. House’, se gerasse a consciencialização por parte de quem manda nos nossos principais partidos sobre qual é o nosso maior problema: falta de competitividade no sector de bens transaccionáveis, geradora de um défice externo insustentável, que nem Guterres, Barroso ou Sócrates interiorizaram adequadamente. Não adianta que os nossos mais conceituados economistas estejam de acordo. É preciso que o diagnóstico seja entendido por quem vai ter de tratar o doente.
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