As altas figuras políticas estão todas muito desatentas! ESTE SÉCULO XXI, trará, certamente, grandes problemas ao mundo, tais como a escassez de crude, gás e água potável. As matérias-primas terão preços altíssimos. Grandes investimentos terão de ser feitos no sentido de recuperar o ambiente que, de forma desregrada, quase foi destruído num só século de “crescimento” a roçar a “estragação absurda”!
Caminhos? Por exemplo um regresso à vida local.Uma entrega de todos para melhorar a vida social, cultural e a empregabilidade na sua “terra”.
Um regresso ao início do século XX, mas, com muito mais qualidade de vida, hábitos ambientais e sociais!
Não foi por acaso que por essa altura surgiu o “associativismo”! Ele juntou as famílias da mesma “terra”, em sã e salutar convivência. Quando havia fogo, todos colaboravam na sua extinção! Aqueles que defendem agora o “Crescimento”, querem o quê? Gastar para si e com os seus os recursos mundiais para milhares de anos?
Num só exemplo muito simples, vejamos os estatutos de uma associação qualquer, gerida de olhos postos na Constituição e na legislação aplicável:
“ Compete em especial a uma Direcção - RGI (em vigor)
“ Pagar aos monitores ou orientadores ao serviço das actividades culturais, dentro dos limites consentidos por critérios de restrita economia e tendo em vista apenas a justa compensação das despesas ou prejuízos pessoais decorrentes dos serviços prestados;”
Diz a Constituição, no seu art.º 73º:
Direitos e Deveres culturais
3. O Estado promove a democratização da cultura, incentivando e assegurando o acesso de todos os cidadãos à fruição e criação cultural, em colaboração com os órgãos de comunicação social, as associações e fundações de fins culturais, as coletividades de cultura e recreio, as associações de defesa do património cultural, as organizações de moradores e outros agentes culturais.
Neste simples exemplo, esta associação foi assaltada através de muitas dezenas de ilegalidades e ocupada ilegalmente por " Senhores e Senhoras". Tudo “gente” de bons recursos económicos. Gente com boas moradias, propriedades, bons carros e casa de “praia! Onde estão os mais necessitados? Esses tiveram de pagar quotizações mais caras e a mesma mensalidade, nas actividades culturais disponíveis! Uma certa monitora, que fechou a sua casa comercial, foi “comprada” (não podia ser sócia) e hoje os alunos têm de cobrir em dinheiro, aquilo que essa monitora pede por uma aula semanal! Se houver menos alunos terão de pagar mais. É o Estado que está a cobrir estas situações injustas! Claro, com subsídios que se destinavam a outras finalidades sociais, dentro da cultura. As senhoras de “boas famílias” aproveitam tais subsídios para pagarem menos do que pagariam em casas comerciais dedicadas à cultura. Esta associação não paga impostos, mas faz concorrência às casas comerciais do género, que os pagam! Os pobres que não têm casa de praia, nem emprego, estão impedidos da fruição da cultura como determina a nossa “CONSTITUIÇÃO”! Milhares de coisas como esta, terão de mudar, para que haja uma vida social mais justa para todos. E também, UM REGRESSO À VIDA LOCAL, com menos carros e ar mais puro!
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